Rede dos Conselhos de Medicina
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Carta do médico jovem para o Brasil: em manifesto, profissionais pedem mudanças na saúde Imprimir E-mail
Seg, 09 de Outubro de 2017 12:28

Durante encontro, em Belém, os participantes discutiram os problemas enfrentados pela saúde no país

 Melhores condições de trabalho, mais recursos para a saúde, aumento no número de leitos de internação e obrigatoriedade do Exame de Revalidação de Títulos Estrangeiros (Revalida) para que formados em medicina no exterior possam atuar no Brasil. Estas são algumas das reivindicações de cerca de 150 mil médicos brasileiros com menos de 10 anos de formação ou até 40 anos de idade. Os pontos constam de manifesto divulgado, recentemente, pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

No documento, intitulado Carta do médico jovem para o Brasil, a classe exige das autoridades brasileiras medidas urgentes para garantir o bom exercício da medicina e a qualidade no atendimento dos pacientes. Segundo o residente do CFM, Carlos Vital, as reivindicações dos médicos jovens resultam do amadurecimento obtido em três anos de constantes debates.

Ele chamou a atenção para o momento enfrentado pela categoria médica e pela saúde no Brasil. "Na maioria das nações desenvolvidas, os médicos têm excelentes carreiras nacionais, e os cargos da gestão de serviços e programas de saúde não são de livre provimento dos políticos de plantão. Por isso, não são utilizados para satisfação de interesses pessoais ou eleitorais, em detrimento da pro ciência administrativa", comentou. 

No texto do manifesto, os médicos reivindicam competência na gestão dos modelos de assistência em saúde no Brasil nas esferas pública e privada; aumento dos recursos nanceiros destinados à saúde pública e adoção de medidas que impeçam o déficit de leitos de internação.  Para os signatários, a falta de medicamentos, de insumos e de equipamentos e o sucateamento da infraestrutura nos postos de saúde inserem os médicos, os demais profissionais de saúde e os pacientes "em circunstâncias não condizentes com os direitos humanos". 

 
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